Bomba! Médica que trabalha no PSF de Colniza foi reprovada no revalida, mas consegue revalidar diploma via judicial.

Bomba! Médica que trabalha no PSF de Colniza foi reprovada no revalida, mas consegue revalidar diploma via judicial.

A Médica Cinthia Alves Mendes de Souza trabalha no PSF do Bairro Garças

Moradores de Colniza uma cidadã que formou em medicina na Bolívia fez o revalida e foi reprovada, então com aquele “jeitinho Brasileiro”, a referida Médica não tem diploma definitivo e sim revalidado de forma simplificada, ou seja, a faculdade UNIRG, em contato com a nossa equipe foi clara ao afirmar que entrou na justiça e está aguardando o transito e julgado.

Bem pode ser que ela ganhe mas isso acabaria com o valor do revalida.

Veja bem a lei federal é clara veja:

https://www.gov.br/pt-br/servicos/fazer-o-exame-nacional-de-revalidacao-de-diplomas-medicos-expedidos-por-instituicao-de-educacao-superior-estrangeira#:~:text=A%20revalida%C3%A7%C3%A3o%20de%20diplomas%20m%C3%A9dicos,o%20exerc%C3%ADcio%20profissional%20no%20pa%C3%ADs.

O CRM deu o direito a ela mais e se o diploma for cassado e vai, como que fica?

Uma pessoa reprovada significa não capacitada, não estamos questionando o CRM DELA e sim a forma absurda com que ela conseguiu, pois centenas de milhares tentam pela via legal e ela consegue uma liminar e vem pra cidade ganhar um gordo salário.

Na minha opinião se não passou no revalida não é médica. Até mesmo está escrito no documento revalidando e não revalidado, um absurdo isso.

Olha o que a Universidade enviou:

Trata-se de candidata participante do processo de revalidação de diplomas desta IES, porém, na modalidade simplificada que está correndo por via judicial.

Contudo, por deliberação interna, considerando a autonomia universitária e para garantir a segurança jurídica, nesta modalidade as apostilas somente serão emitidas após confirmação de autenticidades dos diplomas apresentados, após consulta direta às IES de origem e o trânsito em julgado do processo que determina a participação no programa de revalidação.

Ela afirma claramente que so revalidou por via judicial, se fosse de forma legal jamais revalidava e jamais teria CRM.

Então fiquem sabendo que isso é um absurdo. Pois sem apelar para justiça ela não teria CRM e nem seria médica.

OBS.: Após a Médica ir a Delegacia de forma desnecessária, pois não há calúnia em nossas informações, pois a mesma não passou na prova do revalida do INEP, então, mesmo sem a UNIRG e a Médica explicar o método de revalidação simplificada fomos em busca de como funciona e realmente após a portaria normativa do MEC Nº 22/2016; Resolução CNE/CES nº 1/2022, deu o direito a médicos formados no estrangeiro a revalidarem com a apresentação de Diploma e seguindo algumas regras. Mesmo sem fazerem a Prova do INEP ou fazendo e sendo reprovado. Queremos ressaltar que o Conselho Federal de Medicina foi totalmente contra esse tipo de revalidação, mas, tiveram que aceitar após a publicação dessa resolução, veja o que o CFM DIZ:

CFM é contra o Revalida simplificado

“Não pode haver simplificação do Revalida. Qualquer que seja a origem do médico, se do Canadá ou da Bolívia, ele deve se submeter à mesma prova. Até porque se um médico brasileiro for trabalhar em outro país terá de se submeter a um exame”, argumentou a conselheira federal Rosylane Rocha, em audiência pública nessa quarta-feira (26), na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Profissional da Câmara dos Deputados. Na ocasião, a conselheira também argumentou que o Brasil vai conseguir fixar o médico no interior do país quando criar uma carreira de Estado e oferecer condições de trabalho.

Rosylane Rocha representou o Conselho Federal de Medicina (CFM) em audiência promovida para debater a revalidação simplificada de diplomas dos países signatários do acordo ARCUR-SUL. Na ocasião, a conselheira afirmou que o CFM é contrário ao ARCUR-SUL, mas é a favor de uma maior regularidade do Revalida, com duas edições anuais, e que o candidato aprovado na primeira fase do teste, mas reprovado na segunda, possa fazer apenas a segunda prova numa edição futura do Revalida.

O CFM também defende o Revalida nos mesmos moldes aplicados  hoje pelo Inep, com uma prova escrita e outra prática, e que a autarquia está disposta a assumir a aplicação da prova, com a supervisão do Inep. “Temos experiência com o Sistema de Acreditação das Escolas Médicas (Saeme), que inclusive já recebeu certificação internacional, e poderemos contribuir com o país”, argumentou.

Bem parece que nessa queda de braço o CFM também perdeu a quem diga que existem recursos na justiça federal para revogar essa resolução que também em nossa opinião é absurda, afinal como fica quem estudou tanto para passar ver hoje acontecer de forma tão simples? mas não concordar é apenas uma opinião, aceitar é uma obrigação de acordo com a resolução.

Voltamos a reafirmar nosso compromisso com a verdade e sim somente após essa resolução a referida Médica citada nesta matéria conseguiu revalidar seu Diploma e com ISSO obteve seu CRM. Afinal bastava a UNIRG explicar melhor e ela também poderia ter enviado a nossa equipe, pois no final da matéria deixamos o direito a mesma se explicar.

Mais as perguntas continuam:

Então para que serve o revalida INEP?

para nada?

A resposta é sim, não serve para nada, pois agora não há mais a necessidade de fazer a prova assunto que ainda gera muita polêmica e o CFM é contra, lembrando que todos agora podem usar o mesmo método.

Não caluniamos ninguém e nem muito menos denegrimos e não tínhamos a obrigação de complementar essa matéria a obrigação de justificar como foi feita essa revalidação era da UNIRG e da própria médica.

Aqui nunca questionamos o CRM da mesma e sim que ela foi reprovada no revalida apenas isso, fato verídico, e que a mesma se valendo da resolução revalidou seu Diploma.

Estamos a disposição da referida médica pelo zap (66) 99211 – 1180

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