A posição mais alta do Brasil no ranking foi a 16ª colocação no relatório de 2015. A partir daí, o país perdeu posições em 7 dos últimos 8 relatórios.
Durante uma entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, nesse domingo (26), a historiadora Lilia Schwarcz afirmou que, diferente do que se imagina e do que sempre foi pregado, o povo brasileiro não é pacífico e que a situação se agravou durante a pandemia.
“A pandemia escancara a desigualdade. As pessoas estão mais pobres, com menos recursos e mais irritadas”, comentou ela.
Essa afirmação é reforçada em uma pesquisa da ONU (Organização das Nações Unidas) chamada “Ranking da Felicidade” aponta que o Brasil caiu 11 posições na lista dos países onde as pessoas se declaram felizes. O relatório foi publicado no dia 20 deste mês se refere a 2022.
Essa é a colocação mais baixa do Brasil desde que o relatório começou a ser feito em 2012. Na edição do ano passado, estava em 38º.
O relatório da ONU considera pesquisas de monitoramento realizadas pela Associação Gallup Internacional. Além disso, utiliza dados como: PIB per capita, expectativa de vida saudável, liberdade, generosidade, apoio social e percepção de corrupção.
A posição mais alta do Brasil no ranking foi a 16ª colocação no relatório de 2015. A partir daí, o país perdeu posições em 7 dos últimos 8 relatórios. A exceção foi em 2020, quando se manteve em 32º.
Veja a lista dos 10 países mais felizes do mundo:
1 – Finlândia
2 – Dinamarca
3 – Islândia
4 – Israel
5 – Países Baixos
6 – Suécia
7 – Noruega
8 – Suíça
9 – Luxemburgo
10 – Nova Zelândia
A fonte da pesquisa é o World Happiness Report 2023.
