
”Imprecionante”: erro de ortografia do ministro da Educação repercute
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a ser assunto nas redes sociais, nesta quarta-feira (8/1), graças a um erro de ortografia. Ao responder um tuíte do deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), grafou a palavra “impressionante” com c.
O parlamentar havia tuitado sobre a necessidade de se realizarem pesquisas a respeito do uso defensivo de armas de fogo.
O ministro, então, respondeu: “Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante: não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, em mestrados, doutorados e pós doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade”.
Em questão de minutos, o erro virou motivo de comentários e críticas ao ministro. Veja algumas reações:
Haddad Debochado@HaddadDebochado
IMPRECIONANTE o nível de burrice do Ministro da Educação
56119:21 – 8 de jan de 2020Informações e privacidade no Twitter Ads159 pessoas estão falando sobre isso
Tive que conferir com meus próprios olhos se o MINISTRO DA EDUCAÇÃO havia – além de MENTIR ao dizer que não existia pesquisa em Segurança Pública – escrito “impreCionante” em seu tweet.
Havia.
E, sim, o MINISTRO DA EDUCAÇÃO @AbrahamWeint merece ser ridicularizado por isso.
2.03719:35 – 8 de jan de 2020Informações e privacidade no Twitter Ads621 pessoas estão falando sobre isso
O Ministro da Educação escrevendo “imprecionante” é o reflexo da realidade da educação brasileira
60619:28 – 8 de jan de 2020Informações e privacidade no Twitter Ads246 pessoas estão falando sobre isso
Ministro da Educação. Repito, da Educação. Mandou um belo “imprecionante”. De novo, Ministro da Educação.
10819:40 – 8 de jan de 2020 · Aracaju, BrazilInformações e privacidade no Twitter Ads32 pessoas estão falando sobre isso
“Paralização” e “suspenção”
Erros de português já chamaram a atenção para Weintraub anteriormente. Em agosto do ano passado, foi divulgado um documento assinado por ele e dirigido ao ministro da Economia, Paulo Guedes, no qual as palavras “paralisação” e “suspensão” estavam grafadas “paralização” e “suspenção”, respectivamente.
Na ocasião, o ministro da Educação se defendeu dizendo que não havia escrito as palavras de maneira errada, mas “lido e deixado passar”. Ele também destacou nas redes sociais erros de português encontrados em reportagens de alguns dos veículos de comunicação que repercutiram a história.